Um legítimo Call of Duty, mas pouco inovador , Já não é novidade que a franquia de FPS — jogos de tiro em perspectiva de primeira pessoa — conhecida como Call of Duty evoluiu consideravelmente ao longo do tempo. Novas possibilidades de diversão, armas cada vez mais convidativas, modos multiplayer diversificados e até mesmo zumbis têm comprovado o sucesso da série no mundo dos video games.
De qualquer maneira, é Call of Duty. Logo de início, o jogador pode perceber que os responsáveis pela franquia mantiveram a seriedade e capricharam na produção. O menu principal é simplesmente sinistro, levando em consideração que o gamer tem a possibilidade de movimentar a câmera enquanto visualiza, além das seções Campanha, Zombies, Multiplayer e opções gerais, um cenário assustador: uma sala de interrogatório. Black Ops conta também com um modo multiplayer cooperativo para até quatro pessoas. Desta vez, contudo, não se trata de simples missões isoladas da campanha. Em vez disso, os parceiros participarão da campanha integral do título.
O quê? Fidel Castro?
É isso mesmo. Uma das empreitadas de Mason retrata uma caçada ao tão conhecido ditador. É interessante a maneira da qual são apresentados os diversos personagens da trama. Mason é um combatente com um passado muito intrigante, considerando a intensidade das missões envolvendo o soldado.
A história, aliás, conta com reviravoltas e eventos bastante impactantes. Vale a pena gastar alguns minutos visualizando cenas de corte — cutscenes — nas quais os diálogos apenas enaltecem o clima de tensão e expectativa que precede os momentos de ação.
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